Pe. Simão |
Por: Padre Simão
A todos que vivem a grandiosidade da esperança em tempos melhores, juntamos nossa voz para fazer ecoar o “futuro tem nome: juventude” (Pe. Jorge Boran).
Com esta prerrogativa, queremos reafirmar o compromisso com a bandeira de luta “traga a bandeira de luta, deixa a bandeira passar, essa é a nossa conduta vamos unir pra mudar”. Sabemos das grandes tentativas para incriminar a juventude, uma delas a mais famosa e excludente é a famosa lei da menor idade penal, que graças a Deus não se implementou nem no arcabouço legislativo e muito menos no consenso popular. Entendemos que esta iniciativa somente ajuda àqueles que querem violar o sonho da nossa juventude, “enjaulando-os” numa prisão, pois as políticas públicas para a juventude ainda estão longe de ser uma realidade em nossa Nação. Vamos ter neste ano a segunda Conferência Nacional da Juventude; podemos nos perguntar: Quantas são as forças-tarefas para divulgar tal acontecimento? A mídia? As religiões? Os interesses políticos? Quem traz esta bandeira de luta? Podemos destacar nesta linha a Pastoral da Juventude, que chamo aqui de militante. Aqueles e aquelas que trazem consigo um sonho, militam em nome de um futuro onde a coragem de anunciar uma nova proposta, impulsiona o ardor de missionário de uma nova geração para a inclusão e o respeito ao diferente.
Juventude, tempo de espera e de escolhas, mas ao mesmo tempo das grandes afirmações e descobertas. Como os discípulos de Emaús, a juventude conta com o Cristo Caminheiro e peregrino “Quando chegaram perto do povoado para onde iam, Jesus fez de conta que ia mais adiante. Eles, porém insistiram com Jesus dizendo: FICA CONOSCO, POIS JÁ É TARDE E A NOITE VEM CHEGANDO...” (Lc 24, 28-31). Fica conosco senhor, quando em nossas vidas chegam as sombras das massificações em tantas formas políticas e religiosas, querendo nos enjaular em seus padrões que buscam interesses e disputas internas. Quando o cansaço bater, fica conosco Senhor para aprofundarmos a nossa esperança e recomeçar com a consciência de que a luta não foi em vão. Um novo projeto se abre quando sabemos partilhar sonhos. Que a políticas libertárias para os nossos jovens possam consolidar na democracia e na participação. Para participarmos da Conferencia Nacional da Juventude precisamos fazer o dever de casa que consiste em realizar as Conferencia Municipais e ou Territoriais e ou Regionais quem se dispõe para tal?
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Pe. Simão Assessor parlamentar do Dep. Federal Pe João (PT/MG)
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